Nem
mesmo o cérebro (SNC) ou nossos nervos (SNP) estejam a salvo do
estresse oxidativo. Esse inimigo comum foi gravemente relacionado a uma
variedade de doenças que infligem danos devastadores ao cérebro e aos
nervos, conhecidas como doenças neurodegenerativas. Elas incluem o mal
de Alzheimer, o mal de Parkinson e a esclerose múltipla. Na verdade, há
várias razões para que o cérebro e os nervos sejam especialmente
vulneráveis ao estresse oxidativo:
*
Em proporção ao seu tamanho, o cérebro sofre uma atividade oxidativa
crescente, o que gera um número considerável de radicais livres;
* A
atividade normal promovida por diversas substâncias químicas com a
finalidade de estabelecer a condução neural é uma grande produtora de
radicais livres;
* O cérebro e o tecido dos nervos contêm níveis relativamente baixos de antioxidantes;
*
Milhões de células não replicáveis compõem o sistema nervoso central.
Isso significa que, uma vez danificadas, elas provavelmente continuarão
assim pelo resto da vida;
* O cérebro e o sistema nervoso são facilmente abalados. Um dano ligeiro em uma região crítica pode causar graves problemas.
O
cérebro é o órgão mais importante de nosso corpo. Nossos pensamentos e
emoções, nossa capacidade de raciocinar e nos comunicar com o mundo
externo estão em perigo se algo danificar nosso cérebro. Não é apenas
uma questão de tentar evitar a devastação das doenças degenerativas;
antes de tudo, é uma questão de proteger nossa capacidade de pensar e
raciocinar.
Fonte: (STRAND, 2004).
http://bioradicaisbio.blogspot.com.br/2009/07/o-estresse-oxidativo-e-definido-como-um.html
É interessante saber que nosso cérebro sofre uma atividade oxidativa crescente,gerando um número considerável de radicais livres.
ResponderExcluir