quinta-feira, 9 de maio de 2013

O Estresse Oxidativo e o cérebro


Nem mesmo o cérebro (SNC) ou nossos nervos (SNP) estejam a salvo do estresse oxidativo. Esse inimigo comum foi gravemente relacionado a uma variedade de doenças que infligem danos devastadores ao cérebro e aos nervos, conhecidas como doenças neurodegenerativas. Elas incluem o mal de Alzheimer, o mal de Parkinson e a esclerose múltipla. Na verdade, há várias razões para que o cérebro e os nervos sejam especialmente vulneráveis ao estresse oxidativo:
* Em proporção ao seu tamanho, o cérebro sofre uma atividade oxidativa crescente, o que gera um número considerável de radicais livres;

* A atividade normal promovida por diversas substâncias químicas com a finalidade de estabelecer a condução neural é uma grande produtora de radicais livres;

* O cérebro e o tecido dos nervos contêm níveis relativamente baixos de antioxidantes;

* Milhões de células não replicáveis compõem o sistema nervoso central. Isso significa que, uma vez danificadas, elas provavelmente continuarão assim pelo resto da vida;

* O cérebro e o sistema nervoso são facilmente abalados. Um dano ligeiro em uma região crítica pode causar graves problemas.

O cérebro é o órgão mais importante de nosso corpo. Nossos pensamentos e emoções, nossa capacidade de raciocinar e nos comunicar com o mundo externo estão em perigo se algo danificar nosso cérebro. Não é apenas uma questão de tentar evitar a devastação das doenças degenerativas; antes de tudo, é uma questão de proteger nossa capacidade de pensar e raciocinar.
 
 
Fonte: (STRAND, 2004).
http://bioradicaisbio.blogspot.com.br/2009/07/o-estresse-oxidativo-e-definido-como-um.html
Silviane Gonçalves Ribeiro, Ciências Biológicas, 5° semestre, Ucpel

Um comentário:

  1. É interessante saber que nosso cérebro sofre uma atividade oxidativa crescente,gerando um número considerável de radicais livres.

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