quinta-feira, 25 de abril de 2013

Entenda a importância dos Antioxidantes para evitar que o seu corpo enferruje

Os radicais livres em excesso oxidam - enferrujam -
as células e provocam sua degeneração.



A prática de exercícios físicos está diretamente ligada à produção de radicais livres. Quando realizamos exercícios intensos, há um grande aumento no consumo de oxigênio no corpo. O enorme bombeamento de oxigênio através dos tecidos desencadeia a liberação de radicais livres.
Além da prática de exercícios, outros fatores podem fazer com que o nosso corpo produza muito mais radicais livres do que o normal, entre eles: poluição, radiação, fumo, agrotóxicos e até mesmo uma dieta pobre em nutrientes.
Estudos mostram que os danos produzidos pelos radicais livres são cumulativos ao longo dos anos, e dentre eles podemos citar: doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, desordens neurológicas (ex.: mal de Parkinson), catarata, artrite e envelhecimento precoce. Para ajudar a evitar todos esses danos, a presença dos antioxidantes no corpo é visto como algo fundamental.
Estudos comprovam que os antioxidantes conseguem neutralizar os radicais livres “doando” os seus próprios elétrons, fazendo com que o nosso organismo interrompa o processo de “roubo” de elétrons entre as moléculas.
A diferença é que os antioxidantes não se tornam radicais livres no momento em que doam seus elétrons porque eles são estáveis de todas as formas. Na verdade eles atuam como um antídoto, ajudando a prevenir danos nas células e nos tecidos.
Os maiores antioxidantes são a vitamina A (beta-caroteno), vitamina C, vitamina E, algumas vitaminas do complexo B, Selênio, Zinco, Lycopene (ou Licopeno), Luteína e Flavonóides e podem ser encontrados nos seguintes alimentos:
ANTIOXIDANTESALIMENTO
Vitamina A
(Beta-Caroteno)
Fígado, derivados do leite, ovos, cenoura, abóbora, batata doce, vegetais de folhas verdes (frescas), damasco
Vitamina CVegetais de folhas verdes (frescas), batatas, frutas cítricas, morango, kiwi, manga, tomate, pimenta, pão branco
Vitamina EÓleo vegetal, fígado, vegetais de folhas verdes (frescas), derivados do leite, grãos integrais, nozes e sementes
Vitamina BLevedura de Cerveja, arroz integral, farinha de soja, pães integrais, cereais, carnes, vegetais de folhas verdes (frescas), feijão
SelênioFrutos do mar, carnes, grãos, vegetais, alho
ZincoCarne vermelha, frutos do mar, peixes, aves domésticas (galinha, perú, pato, etc.), verduras frescas
Licopeno e LuteínaTomates
FlavonóidesVinho tinto, uvas, chá, cebola, soja
Na correria do dia-a-dia, às vezes não conseguimos ingerir alimentos com propriedades antioxidantes na medida necessária. Todos nós sabemos que é muito difícil comer bem fora de casa.
Até mesmo a maneira como o alimento é preparado faz com que ele perca muito de suas propriedades nutricionais. Por exemplo, algumas vitaminas antioxidantes (particularmente a vitamina C) são destruídas quando cozidas em água fervendo (portanto dê sempre preferência a cozinhar os alimentos no vapor).
Por outro lado, o avanço da ciência colocou ao nosso alcance todas essas substâncias antioxidantes sob forma de cápsulas. Hoje em dia já é possível complementarmos a nossa alimentação normal com produtos específicos, denominados Antioxidantes, que tem a função de combater os radicais livres do nosso organismo.


Graduanda: Juline Macedo
5° semestre, Ciências Biológicas 

Caqui é antioxidante, rico em fibras e vitamina C


Caqui é antioxidante, rico em fibras e vitamina C

Crédito: Getty Images
Você já reparou que as gôndolas dos supermercados e as feiras estão repletas de caqui? Essa é uma das frutinhas do outono! Além de gostosa, ela é cheia de antioxidantes, substâncias que ajudam a manter as células do organismo saudáveis e a todo vapor.
Esse benefício se deve principalmente à presença dos carotenoides – pigmentos que dão a cor vermelhinha à fruta. “Eles estimulam a comunicação entre as células e controlam a sua multiplicação”, explica a química Délia Rodriguez-Amaya, da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, em entrevista à revista SAÚDE!
Um dos carotenoides é o betacaroteno. É o precursor da vitamina A. Ele afasta os problemas cardiovasculares, fortalece o sistema imunológico e protege os olhos. “Já olicopeno é mais eficiente contra o câncer”, completa a professora Délia.
Quer mais um motivo para aproveitar a temporada de caqui? A frutinha tem vitamina C e é rica em fibras, que contribui para o bom funcionamento do intestino e, por isso, ajuda a emagrecer.
Como escolher? Compre o meio verde, firme, de cor uniforme e sem rachaduras. Eles geralmente são vendidos embalados porque são muito delicados, têm a casca fina e a polpa mole.
Para armazenar a fruta madura, guarde-a na geladeira por, no máximo, cinco dias. Se ainda estiver verde, a dica é embrulhá-la em folhas de jornal para acelerar o amadurecimento. Mais um detalhe importante: só lave a fruta na hora de comer.
Não vale exagerar no consumo, hein! Uma unidade tem 71 calorias e uma alta quantidade de glicose e frutose. Por isso, consuma apenas uma por dia. Ou então você pode misturá-la com outras frutas. Experimente o suco de caqui, abacaxi e pera doMdeMulher.
Postado: Simone Scheer, Ciências Biológicas 5 semestre

domingo, 21 de abril de 2013

Os antioxidantes protegem o organismo da ação danosa dos radicais livres. Alguns antioxidantes são produzidos por nosso próprio corpo e outros - como as vitaminas C, E e o beta-caroteno - são ingeridos.


De todo oxigênio que respiramos, 95% serão usados para gerar energia necessária para a vida; porém, os 5% restantes são transformados, no organismo, em radicais livres, ou seja, são as reações catabólicas, de destruição, do oxigênio. Como exemplo de radicais livres podemos citar: superóxido, peróxido de hidrogênio e radicais hidroxila.
No caso do superóxido, que é metabólito tóxico de oxigênio, sabe-se que ele adquire um elétron de um átomo de ferro, tornando-se então um radical livre. O organismo tem seus meios de destruir quase completamente essa substância indesejável, através da enzima superóxido mutase. Essa enzima elimina adequadamente o superóxido, porém, ao fazer isso, ela cria um segundo tóxico, que é o peróxido de hidrogênio.
Essa substância é neutralizada por outra enzima que se chama peroxidase, encontrada em grande quantidade no fígado e nos glóbulos vermelhos. A combinação de reações do superóxido com peróxido de hidrogênio vai produzir outra forma ainda mais lesiva e tóxica que as anteriores: o radical hidroxila, que para ser neutralizado necessita de antioxidantes adquiridos através da alimentação, pois não são produzidos pelo nosso corpo.
Os radicais livres são substâncias instáveis, de vida muito curta, que se reproduzem rapidamente, "em cascata", e desaparecem quando dois radicais livres se encontram e ocorre tanto a pareação dos elétrons quanto a destruição desses radicais.

Os efeitos lesivos provocados pelos radicais livres ocorrem nos lipídios, nas proteínas, nos carboidratos, nos ácidos nucléicos e nas lipoproteínas.
- No lipídios, ocorre a lipoperoxidação, que nada mais é que a destruição da membrana celular.
- Nas proteínas ocorre a inativação das enzimas e a aceleração de fenômenos oxidativos com alteração estrutural no colágeno, o que provoca a arteriosclerose.
- Nos carboidratos, ocorre a despolimerização dos polissacarídeos, nos ácidos nucléicos, a mutação do DNA e do RNA.
- Nas lipoproteínas, oxida o colesterol, favorecendo a produção do LDL, que é o colesterol lesivo.
É importante entender, também, que os radicais livres têm um papel importante nos processos infecciosos e inflamatórios.
Alguns dos glóbulos brancos liberam enzimas que dão origem a radicais livres que são importantes no combate a processos infecciosos. Quando o oxigênio chega ao local da inflamação é oxidado, gerando radicais livres que promovem a destruição da bactéria.
Torna-se importante ressaltar que, apesar do paradoxo, na mesma medida em que o oxigênio é vital, ele mata.




Poder Antioxidante

Posição............Vegetais ........................ Frutas
1 .................... Repolho ........................ .Morango
2 
............... Beterraba ........................    Ameixa
3 
............Pimenta vermelha ..................Laranja
4 
.................. Brócolis.............................Uva
5 
..................Espinafre........................... Maçã
6 
.....................Batata ...........................  Tomate
7 
.....................Milho ............................   .Banana
8
 ...........................................................   .Pêra
9 
.........................................................    . Melão




Juline Macedo, 5° semestre, Ciências Biológicas

sábado, 20 de abril de 2013


Suco de beterraba pode reduzir a pressão arterial em cerca de 10 mmHg pela presença de nitrato no legume, publicado pelo periódico Hypertension

Artigo publicado pelo periódico Hypertension mostra que o suco de beterraba contém nitrato e pode reduzir a pressão arterialsistólica e diastólica em média em 10 mmHg, mesmo depois que os níveis de nitrato contidos no suco e ingeridos voltam ao normal nosangue. Os efeitos mais acentuados ocorreram entre três e seis horas após a ingestão do suco, mas ainda havia redução até 24 horas depois.
O estudo de Webb e colaboradores mostra que a ingestão de suco de beterraba, que é rica em nitrito/nitrato, por voluntários saudáveis não só reduziu a pressão arterial em aproximadamente 10 milímetros de mercúrio, mas também impediu a disfunção endotelial após reperfusão por isquemia (sem alterar a dilatação da artériapré-isquemia). A ingestão do suco era coincidente com um aumento drástico nos níveis plasmáticos de nitrato e nitrito.
Dessa forma, o nitrato na dieta pode reduzir os riscos cardiovasculares através de um procedimento de baixo custo e natural em oposição à abordagem com o uso de vários medicamentos.
Fonte: Hypertension


Postado por Profª Márcia Garcez

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Nutrientes Antioxidantes


Nutrientes antioxidantes                                              

Os antioxidantes da nossa dieta parecem ser de grande importância no controle dos danos causados pelos radicais livres. Cada nutriente é único em termos de estrutura e função antioxidante.
A vitamina E é um nome genérico para todos os elementos (até o momento, foram identificados oito deles) que apresentam atividade biológica do isômero alfa tocoferol. Um isômero tem duas ou mais moléculas com a mesma fórmula química e arranjos atômicos diferentes.

O alfa tocoferol, o mais conhecido e disponível isômero do mercado, tem maior biopotência (maior efeito no corpo). Por ser solúvel em gorduras, o alfa tocoferol está em uma posição única para proteger as membranas das células, que são em sua grande maioria compostas de ácidos gordurosos, dos danos causados pelos radicais livres. Ele também protege as gorduras em lipoproteínas de baixa densidade (LDLs ou colesterol "ruim") da oxidação.
A vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico, é solúvel em água. Sendo assim, ela procura por radicais livres que estão em um meio aquoso (líquido), como o que está dentro das nossas células. A vitamina C funciona sinergicamente com a vitamina E para eliminar os radicais livres. A vitamina C também regenera a forma reduzida (estável) da vitamina E.
O betacaroteno também é uma vitamina solúvel em água e é amplamente estudada entre os 600 carotenóides identificados até o momento. Ela é encarada como a melhor eliminadora do oxigênio singlete, que é uma forma energizada, mas sem carga do oxigênio, que é tóxica para as células. O betacaroteno é excelente para procurar por radicais livres em uma concentração de oxigênio baixa.
O selênio é um elemento essencial. É um mineral que precisamos consumir em pequenas quantidades e sem o qual não poderíamos sobreviver. Ele forma o centro ativo de várias enzimas antioxidantes incluindo a glutationa peroxidase.
Similar ao selênio, os minerais manganês e zinco são microelementos que formam uma parte essencial das várias enzimas antioxidantes.

Enzimas antioxidantes
As enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx) servem como linha primária de defesa na destruição dos radicais livres.
O SOD primeiro reduz (adiciona um elétron) o radical superóxido (O2-) para formar peróxido de hidrogênio (H2O2) e oxigênio (O2).
2O2- + 2H  --SOD -->  H2O2 + O2
A catálise e a GPx então trabalham simultaneamente com a proteína glutationa para reduzir o peróxido de hidrogênio e por fim produzir água (H2O).
2H2O2  --CAT -->  H2O + O2
H2O2 + 2glutationa   --GPx -->  glutationa oxidada + 2H2O
2H2O2  --CAT -->  H2O + O2
A glutationa oxidada é então reduzida por uma outra enzima oxidante - a glutationa redutase.
Juntas, elas consertam o DNA oxidado, reduzem a proteína oxidada e destroem os lipídios oxidados, substâncias parecidas com gordura que são componentes das membranas das células. Várias outras enzimas agem como um mecanismo de defesa antioxidante secundário para proteger você de futuros danos.



                        

Outros antioxidantes
Além das enzimas, vitaminas e minerais, existem outros nutrientes e compostos que têm propriedades antioxidantes. Entre eles está a coenzima Q10 (CoQ10 ou ubiquinona), que é essencial para a produção de energia e proteção do corpo contra radicais livres destrutivos. O ácido úrico, um produto do metabolismo do DNA, é reconhecido como um importante antioxidante. Além disso, as substâncias em plantas chamadas fitoquímicos estão sendo estudadas por suas atividades antioxidantes e o potencial de estímulo à saúde.

Postado: Simone Scheer, 5 semestre, Ciências Biológicas

Antioxidantes


 
Antioxidantes
As células do nosso corpo estão constantemente sujeitas a danos tóxicos pela formação de radicais livres.
Esses radicais livres são provenientes da oxidação da membrana celular, responsáveis pela ocorrência de diversas enfermidades e processos degenerativos do organismo humano.
O termo antioxidante é utilizado para denominar a função de proteção celular contra os efeitos danosos dos radicais livres. Sendo que alguns nutrientes, naturalmente presentes ou adicionados nos alimentos, possuem propriedade antioxidante.
São vários os nutrientes que têm essa ação no organismo. Entre eles estão as vitaminas C e E, carotenóides e isoflavona. A eficiência da função dos antioxidantes derivados da alimentação depende da sua biodisponibilidade e da ingestão de quantidades adequadas do nutriente. Entretanto, o consumo excessivo de algumas vitaminas antioxidantes pode causar hipervitaminose, que nada mais é do que uma quantidade exagerada de vitamina no organismo.
Alguns estudos provaram que alimentação rica em hortaliças e frutas está associada com a baixa incidência de doenças crônico-degenerativas, como alguns tipos de câncer (pulmão, mama, próstata) e doenças cardiovasculares, efeitos fotoprotetores, como também efeitos de substituição hormonal. Um exemplo: o consumo de soja é eficaz na redução do risco de doença cardíaca coronariana e na redução dos níveis de LDL (mau colesterol) e aumento de HDL (o bom colesterol).
Embora ainda não se tenha certeza dos quais componentes bioativos presentes na soja sejam responsáveis por essa função antioxidante, acredita-se que a isoflavona, que também tem similaridade com o hormônio estrogênico, entre outros compostos presentes no alimento são responsáveis por esse efeito protetor.
Para que você saiba um pouco mais sobre antioxidantes, veja no quadro abaixo os nutrientes e alguns de seus efeitos protetores:
Antioxidantes
Alimentos como carnes, leite, ovos, peixes, nozes e frutos do mar podem conter enzimas com função antioxidante (Coenzima Q 10) que tem a função de proteger as membranas celulares.
Vale lembrar que o consumo de alimentos como aveia, linhaça, chá verde, peixes, margarinas enriquecidas com fitoesteróis, chamados alimentos funcionais, mostram também benefícios potenciais para prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, pois encontra-se neles alguns compostos antioxidantes.
Uma alimentação balanceada, rica em diferentes tipos de hortaliças, cereais, leguminosas e frutas, tendo quantidades adequadas de produtos fonte de proteína animal, com o uso de óleos vegetais, gérmen de trigo e oleaginosas, podem atingir as necessidades de ingestão diária sem a necessidade de suplementação.    

Postado: Simone Scheer, 5 Semestre, Ciências Biológicas

segunda-feira, 1 de abril de 2013


Estresse Oxidativo e Doenças
Quando a produção de espécies reativas de oxigênio supera a capacidade dos sistemas de defesa antioxidante na remoção das mesmas,estabelece-se uma condição conhecida como estresse oxidativo. O estresse oxidativo esta envolvido em diferentes doenças humanas,como câncer,doença de Parkinson e aterosclerose.Algumas doenças podem ser causadas ou influenciadas pelo estresse oxidativo.Por exemplo,radiações ionizantes geram HO por homólise da molécula da AGU.O DNA pode ser modificado pela a ação de HO, o que é conhecido como um importante causa de carcinogenese induzida pela radiação.O estresse oxidativo também favorece a oxidação de lipoproteínas. A lipoproteína de baixa densidade (LDL) oxidada é rapidamente captada por macrófagos nas artérias convertendo-os em células espumosas, que formam as estrias gordurosas, percusoras da placa aterosclerótica. Na artrite reumatóide, as ERRO produzidas por neutrófilos presentes no fluido sinovial podem contribuir para a lesão nas articulações provocada por essa doença. O estresse oxidativo no exercício físico também pode resultar em lesões de membranas das células musculares, contribuindo para a fadiga muscular.
Mal de Parkinson
Catarata
Câncer
Envelhecimento
Proteção contra a doença
Não existe atualmente qualquer maneira de parar a redução de oxigênio e a produção de radicais livres ,porem o corpo proporciona uma defesa natural primorosa contra seus efeitos lesivos. Essa defesa inclui enzimas varredoras dos antioxidantes catalase, glutationa peroxidase,superoxido dismutase e as proteínas fixadoras dos metais (metaloenzimas). Além disso, os agentes nutritivos-redutores representados pelas Vitamina A,C e E e o percursor da Vitamina A,B-caroteno(um ‘’carotenóide’’ nos vegetais de coloração verde-escura e laranja) desempenham importantes funções protetoras. As vitaminas Antioxidantes protegem a membrana plasmática por reagirem e removerem os radicais livres,suprimindo assim a reação em cadeia;essas vitaminas reduzem também os efeitos lesivos impostos aos componentes celulares pelos altos níveis séricos de homocisteína.
A adoção de uma dieta com quantidades apropriadas de vitaminas antioxidantes e de outros agentes quimoprotetores pode reduzir o risco de vários tipos de cânceres. O B-caroteno protege contra vários cânceres nos seres humanos,porém, e paradoxalmente,faz aumentar o risco de câncer do pulmão nos fumantes inveterados e nos trabalhadores expostos aos asbestos. Esta contradição poderia resultar do papel do B-caroteno que consiste em aumentar a produção das enzimas que interagem para ampliar os efeitos dos ‘’pró-carcinognios’’(enzimas especificas que transformam substâncias químicas em carcinogênios) existentes na fumaça do tabaco.
Os relatos indicam que uma ingestão acima do normal de vitamina E e de B-caroteno faz com que os altos níveis séricos de carotenóides tornam-se mais lentos a progressão do estiramento das artérias coronárias e reduzem o risco de ataque cardíaco e,possivelmente , de diabetes em homens e mulheres.
Um mecanismo para a proteção contra as doenças cardíacas propõe que as vitaminas antioxidantes previnem a oxidação do colesterol LDL e sua sua subseqüente captação nas células espumosas embutidas na parede arterial.
Aluna: Simone Scheer, 5 semestre, Ciências Biológicas